terça-feira, 28 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Criatividade e Inovação no Museu da Chapelaria
CULTURANDO POR AÍ
Criatividade e Inovação
Criatividade e Inovação
As férias de Verão devem ser pretexto para desenvolvermos capacidades e competências que a aprendizagem formal em sala de aula não permite.
Preparar as crianças e jovens para os desafios que esta sociedade do conhecimento e a economia da cultura lhes vai exigir é, então uma premissa.
Atenta a esta realidade, a Divisão da Cultura da Câmara Municipal, por intermédio das suas instituições culturais, criou um novo programa de aprendizagem intitulado “Culturando por aí” e que pretende colocar os jovens perante um conjunto interessante de desafios que os levará a
- Pensar naquilo que não é visível (absence thinking)
- Ser criativo para além da realidade óbvia (art streaming)
- Explorar a capacidade de comunicar e expressar criativamente o seu pensamento através do corpo, das palavras, dos rabiscos
- Explorar ideias, criar conceitos
- Identificar problemas como soluções
Pensar, actuar, sentir e empreender de forma criativa é o grande desafio do Século XXI.
Preparar as nossas crianças e jovens para esse futuro que é já hoje, é uma obrigação.
Este Verão encontre na Cultura uma resposta de aprendizagem e inscreva o seu educando neste programa de criatividade e inovação.
Preparar as nossas crianças e jovens para esse futuro que é já hoje, é uma obrigação.
Este Verão encontre na Cultura uma resposta de aprendizagem e inscreva o seu educando neste programa de criatividade e inovação.
PROGRAMA
Medidas do novo Governo para a Cultura
revisão do estatuto do OPART, Organismo de Produção Artística, e manter a autonomia dos teatros nacionais São João e D. Maria II são duas das medidas que o secretário de Estado da Cultura, deverá concretizar no novo governo.
«A cultura e os seus agentes precisam de estabilidade para cumprir integralmente o seu potencial e a sua missão na sociedade», refere o programa de governo do PSD, onde o escritor Francisco José Viegas ocupará a pasta de secretário de Estado da Cultura
Entre as propostas defendidas para a área da cultura está a revisão do estatuto do OPART, o organismo que gere o Teatro Nacional São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado, e que é dirigido actualmente, em regime de gestão corrente, por César Viana.
O novo tutelar da pasta da Cultura deverá manter a autonomia dos teatros nacionais D. Maria II (Lisboa) e São João (Porto), depois do governo anterior ter chegado a defender a integração de ambos no OPART.
«É fundamental restaurar a identidade cultural e o prestígio dos teatros nacionais debilitados por políticas erráticas e irracionais», refere o documento.
No que toca às diferentes áreas abrangidas pela cultura, o programa é mais vago nas intenções, defendendo-se o «aperfeiçoamento do estatuto dos profissionais das artes», a aposta «na divulgação internacional dos criadores portugueses», «completar a Rede de Bibliotecas Municipais».
Pretende-se «reforçar o apoio a primeiras obras» cinematográficas e «aprofundar a ligação do sector do cinema ao serviço de televisão».
Sendo a Língua Portuguesa «um desígnio nacional», é defendida a ampliação do «programa de tradução de literatura portuguesa no estrangeiro com o apoio do MNE/Instituto Camões».
Há vários dossiers que Francisco José Viegas terá em mãos na secretaria de Estado da Cultura, herdados de governos anteriores.
Entre eles conta-se, por exemplo, a aplicação efectiva e generalizada do novo acordo ortográfico, incluindo nos documentos oficiais do Estado e nos manuais escolares.
Na área do património espera-se a conclusão e inauguração do novo Museu dos Coches, a reabertura total do Museu de Arte Popular e está pendente a transferência do Museu de Arqueologia do Mosteiro dos Jerónimos para a Cordoaria Nacional, em Lisboa.
Foi decidida ainda a transferência do Museu da Música para Évora, a criação do Museu dos Descobrimentos, em fusão com o de Marinha, e a existência de um pólo da Cinemateca no Porto.
Está também pendente o futuro funcionamento da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas, a revisão da lei do cinema, do estatuto do bailarino e dos trabalhadores intermitentes das artes e espectáculos e dos direitos de autor.
in Lusa/SOL
«A cultura e os seus agentes precisam de estabilidade para cumprir integralmente o seu potencial e a sua missão na sociedade», refere o programa de governo do PSD, onde o escritor Francisco José Viegas ocupará a pasta de secretário de Estado da Cultura
Entre as propostas defendidas para a área da cultura está a revisão do estatuto do OPART, o organismo que gere o Teatro Nacional São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado, e que é dirigido actualmente, em regime de gestão corrente, por César Viana.
O novo tutelar da pasta da Cultura deverá manter a autonomia dos teatros nacionais D. Maria II (Lisboa) e São João (Porto), depois do governo anterior ter chegado a defender a integração de ambos no OPART.
«É fundamental restaurar a identidade cultural e o prestígio dos teatros nacionais debilitados por políticas erráticas e irracionais», refere o documento.
No que toca às diferentes áreas abrangidas pela cultura, o programa é mais vago nas intenções, defendendo-se o «aperfeiçoamento do estatuto dos profissionais das artes», a aposta «na divulgação internacional dos criadores portugueses», «completar a Rede de Bibliotecas Municipais».
Pretende-se «reforçar o apoio a primeiras obras» cinematográficas e «aprofundar a ligação do sector do cinema ao serviço de televisão».
Sendo a Língua Portuguesa «um desígnio nacional», é defendida a ampliação do «programa de tradução de literatura portuguesa no estrangeiro com o apoio do MNE/Instituto Camões».
Há vários dossiers que Francisco José Viegas terá em mãos na secretaria de Estado da Cultura, herdados de governos anteriores.
Entre eles conta-se, por exemplo, a aplicação efectiva e generalizada do novo acordo ortográfico, incluindo nos documentos oficiais do Estado e nos manuais escolares.
Na área do património espera-se a conclusão e inauguração do novo Museu dos Coches, a reabertura total do Museu de Arte Popular e está pendente a transferência do Museu de Arqueologia do Mosteiro dos Jerónimos para a Cordoaria Nacional, em Lisboa.
Foi decidida ainda a transferência do Museu da Música para Évora, a criação do Museu dos Descobrimentos, em fusão com o de Marinha, e a existência de um pólo da Cinemateca no Porto.
Está também pendente o futuro funcionamento da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas, a revisão da lei do cinema, do estatuto do bailarino e dos trabalhadores intermitentes das artes e espectáculos e dos direitos de autor.
in Lusa/SOL
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