João Neto, do Museu da Farmácia de Lisboa, foi reeleito, por unanimidade, presidente da Associação Portuguesa de Museologia (APOM), disse hoje à agência Lusa fonte da organização.
Da anterior direcção, acompanham João Neto neste segundo mandato de três anos, Pedro Inácio (Museu da Água), vice-presidente, e Aida Rechena (Museu Tavares Proença Jr.), secretária-geral.
Da direcção passarão também a fazer parte Joana Monteiro (Câmara de Lisboa), Teresa Tomás (Museu da Polícia Judiciária) e o museólogo Alexandre Matos.
A Mesa da Assembleia-Geral passa a ser composta por António Nabais (presidente), Adália Paulo (vice-presidente) e ainda Susana Menezes (Museu da Chapelaria) e Maria Amélia Ferraz (Museu da Farmácia do Porto).
Sara Silva (ex-Museu da Eletricidade), Lídia Barros (Museu da Caixa Geral de Depósitos) e Leonor Sá (Museu da Polícia Judiciária) constituem o Conselho Fiscal.
A APOM foi criada a 17 de Setembro de 1965 e é uma associação privada sem fins lucrativos, cuja vocação científica se concentra no campo da museologia, proteção do património e matérias afins.
Entre os seus objetivos consta agrupar os profissionais de museologia ou instituições equiparadas a museus segundo os critérios estabelecidos pelo ICOM (Conselho Internacional de Museus).
A associação visa também, segundo os seus estatutos, promover o conhecimento da museologia e dos domínios científicos e técnicos, nomeadamente através de reuniões, visitas de estudo, conferências, exposições e publicações.
Realçar a importância do papel desempenhado pelos museus e pela profissão museológica em cada comunidade e entre povos e culturas é outro dos objetivos da APOM.
in Público 18 de Dezembro
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